segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O que faz Ancelmo Goes?


Estive por aí nesses jornais da vida, lendo pouco para saber mais. E uma das partes do jornal que mais me fazem bem são os colunistas falando o querem, quando bem querem. Entre tantos, sempre paro no Ancelmo Goes, renomado jornalista que tanto faz no jornal O Globo! Falei mesmo TANTO??? Não, nem tanto. Porque Ancelmo Goes escreve 3 linhas e todos aplaudem??? Eu fico aqui me matando de escrever os mais extensos textos e cadê minhas premiações??? Cadê meu nome nas colunas do High Society? Não está lá. Em vez dele, vejo ANCELMO GOES. Tá, eu sei que ele deve ter tido que caminhar muito, por largas estradas para chegar onde chegou(ou não). Mas dá raiva! Tudo bem, vou continuar escrevendo minhas quatrocentas linhas por texto, enquanto ele escreve 3 palavras por tema e ver no que vai dá. Quem sabe Ali Kamel passa por aqui e decide substituir esse dinossauro por mim, pequena borboleta escritora!!!(Acho que depois dessa, mesmo ele gostando, vai me demitir antes mesmo de me contratar!!Borboleta? Eght!!!)

De volta

Estive ausente durante um tempinho porque em meio a provas e trabalhos na faculdade, não conseguia mais pensar em nada. Afinal, de vez enquando é bom dar uma pausa para estudar um pouquinho né. Às vezes faz bem. De volta, posso falar mais de tudo o que eu quiser!!!

domingo, 14 de setembro de 2008

Me disseram que sou fofa!


E se eu estou sozinha, sem saber pra onde olhar e sem querer alguém cruza o meu olhar? Mas eu nem percebo, porque encontrei com meus amigos. Então eu converso e brinco, mas ainda tem alguém a me observar. E eu pensando que meu tamanho me fazia passar despercebida, olha que ironia: foi exatamente ele que me fez sobressaltar. "Entre tanta gente chata eu encontrei você", já dizia a sábia Marisa. Mas nesse caso, nem eram chatas. Apenas outras pessoas. E eu que estava alí só para talvez comemorar. Não era minha intenção ser o que nem sabia que eu era. Só que pra falar a verdade, eu já isso conhecia, mas quando falava não tinha ninguém para acreditar. É que eu mesmo, e você com certeza também, não sabe o que o outro vai pensar. Você é apenas você, mas ás vezes é exatamente VOCÊ! E se é alguém diferente agora pode depois nem mesmo se fazer notar. As percepções dos outros passam por mim o tempo todo e eu pouco sei o que será. Já sei que ele pode ou não gostar. Mas quer saber? Pode mesmo olhar. Eu tô aqui é para ser vista, eu quero muito me destacar!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Estava pensando...

O personagem que eu crio é como um filho que nasce. Mas pra ele eu não dou comida, bebida ou roupas, e sim emoções, comportamentos, defeitos e qualidades. Ele se torna exatamente o que eu quero e não carrega nenhuma carga genética que me preocupe a pensar como será sua personalidade. Será bonito ou feio do meu jeito. Pode ser o que eu queria ser ou justamente o contrário exagerado. Pode sofrer sem sentir e se alegrar sem pensar. Vai aonde eu quero, somente. Encontra com quem eu penso convir. Começa quando eu achar melhor e acaba em sua melhor forma, no perfeito momento. E a linha entre a coinsciência de que um filho não é seu personagem e o personagem não pode ser seu filho é muito tênue. Preocupo-me com o cuidado que devo ter para não confundir e fazer da vida uma peça de marionets ou dessa peça a minha vida. De resto, sigo criando e crio vivendo.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Gabeira

Ah, o Gabeira é até um velhinho simpático. Mas acho que ele não vai muito longe porque a maioria do seu público tá pra lá de 65 anos. Até onde eu sei o voto para esses é facultativo. Mas enfim, o que importa é que ele tem até um plano legal na reconstrução da estrutura dos transportes. Fazer um bilhete único para vários tipos de transportes me interessa de alguma forma. Eu, por exemplo, estou querendo ir ao Centro do Rio há um tempo para visitar alguns museus, mas pelo grande custo de quem mora em lugares remotos do Rio(segundo Gabeira) ainda não pude ter este privilégio. Vamos ver. Se o Gabeira não for eleito, espero que o candidato vitorioso pense em mim, pobre estudante universitária que não tem grande parte na economia da cidade por falta de verbas.